terça-feira, 26 de abril de 2011

A linguagem da Modernidade

Os alunos do 3º ano A estão estudando sobre a linguagem da modernidade. E durante as aulas de literatura, com a professora Cristiane, tornaram-se cartunistas e elaboraram tiras em quadrinhos empregando as características dessa linguagem.






quarta-feira, 20 de abril de 2011

Feliz Páscoa!

A Escola Pércio por meio de sua equipe gestora deseja uma Feliz Páscoa a todos os seus alunos, professores, funcionários e voluntários!




D. Marlene e Profª Coord. Roseli


Professores da Escola Pércio


As diversas formas de instrumentos de escrita!

Tal atividade desenvolvida pela profª Rosemary, consistiu em demonstrar aos alunos da 5ª série os diversos tipos de instrumentos de escrita, utilizados pelos diferentes povos e períodos!

Profª Rosemary com os alunos


Profª Rosemary com os alunos

Alunos da 5ª série A

Alunos da 5ª série A

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Mostra de Filmes da Escola Pércio!

A Escola Pércio nesta semana apresentará aos alunos do ensino médio a sua I Mostra de Filmes! Tal evento tem por objetivo incentivar o gosto dos alunos pelos filmes clássicos e que marcaram épocas! Serão exibidos os seguintes filmes:
O pagador de promessas - Exibições para os primeiros anos
Ladrões de bicicleta - Exibições para os segundos anos

Deus e o Diabo na terra do sol - Exibições para os terceiros anos

O pagador de promessas



Qualquer forma de manifestação artística fica atrelada às condições técnicas e ao contexto histórico de sua época de produção. Por maior que seja a obra-prima cinematográfica, ela sempre enfrenta o desafio dos dias que passam, que transformam a cultura, as formas de viver, de sentir, de interpretar. O que em sua época de lançamento é aclamado como demonstração de genialidade, após algumas décadas pode parecer chato, arrastado, datado. 
Algumas obras, porém, continuam despertando interesse por força do que conseguem manter de universal, frente aos dramas humanos. O Pagador de Promessas consegue ainda mais: mantém a atualidade da força simbólica de suas cenas e é um retrato da riqueza cultural brasileira que, quando mostrada em toda sua plenitude, surpreende o mundo e não encontra dificuldades para conquistar seu lugar entre os clássicos de todos os tempos. 
Embora escrita há três décadas, a história que Dias Gomes escreveu para o teatro e que serviu de base ao roteiro desenvolvido por Anselmo Duarte, fala de uma dinâmica social complexa que, muitas vezes,  castiga o inocente até os limites da desesperança. Para isso, concorrem instituições diversas, que deveriam servir ao bem-estar dos homens, e mesmo seus semelhantes, que convivem em permanente conflito de interesses como em uma tragédia eterna. Tudo muito atual, embora as imagens em preto e branco e a linguagem fora de moda dificultem um pouco a percepção da profunda harmonia.
O “inocente”, no caso, é o protagonista Zé do Burro (Leonardo Villar), um pequeno proprietário rural que sai do campo carregando uma pesada cruz sobre os ombros, rumo à cidade de Salvador. Diante do sofrimento de seu querido burro Nicolau, que fora atingido por um raio, Zé tenta de tudo para recuperar a saúde do amigo. Vendo que nada adianta, decide-se por recorrer a Iansã e promete a ela, em um terreiro de candomblé, doar parte de seu sítio e levar uma cruz até a Igreja de Santa Bárbara. Tudo pelo restabelecimento de Nicolau. 
Iansã do candomblé ou Santa Bárbara da Igreja Católica, para Zé, o nome tanto faz. O que importa é que Nicolau se recupera e a promessa precisa ser cumprida. Porém, percorrer sete léguas, enfrentando chuva e sol, e ter a pele esfolada pela grande cruz se mostra o menor dos problemas do protagonista. Ao chegar em Salvador, acompanhado pela esposa Rosa (Glória Menezes, quase irreconhecível), se depara com a resistência do Padre Olavo (Dionízio Azevedo). O sacerdote não aceita que aquela promessa, feita a uma santa do candomblé, seja cumprida na sua igreja. Zé se instala diante da “casa de Deus” e dalí teima em não sair até fazer o que se propôs, ou seja, levar a cruz até o interior da igreja. É então que o contexto da realidade se impõe à vontade do homem simples. 
Na atual fase de valorização mundial do cinema latino, em meio ao sucesso de Alice Braga e Rodrigo Santoro, nunca é demais lembrar que há no Brasil uma história cinematográfica pouco conhecida a ser resgatada, uma identidade cultural a ser cultivada e uma linguagem nacional que não precisa seguir o atual padrão hollywoodiano para ter o seu valor (e nem é isso o que a indústria cultural espera, uma vez que está a correr atrás de diferenciais). Lançado em 1962, O Pagador de Promessas é uma das maiores provas disso. Trata-se de um marco do cinema nacional e um testemunho de competência. 
O filme ganhou a Palma de Ouro em Cannes como Melhor Longa-Metragem, foi indicado ao Oscar na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, além de ter conquistado outras premiações (tanto nacionais quanto internacionais) e projetado a carreira de Othon Bastos, Norma Benguell, Antonio Pitanga, Glória Menezes e Leonardo Villar, hoje ícones da televisão. Em O Pagador de Promessas está implícita a história do povo nordestino, fustigado pelo sertão, pelo coronelismo, pelas crenças religiosas ingênuas, pela crise rural e urbanização, pela imprensa manipuladora que em nada ficava a dever à imprensa marrom da atualidade.  Povo este que encontrou na combinação das influências culturais indígenas, africanas e européias sua identidade e sua alegria de viver. Estão ali o acarajé, o candomblé, a capoeira, assim como questões caras a qualquer ser humano como o amor, a cobiça, a lealdade, as paixões, a honra, a malícia, entre tantas outras. 
A cena inicial lembra muito Cidade de Deus quanto à evocação ao modo de vida local. Já as últimas cenas, por si só, já valem o filme, tanto pela disposição estética da fotografia, quanto pela evocação simbólica muito bem construída. O mundo fabrica seus mártires e eles abrem as portas para as multidões, fortalecessem as esperanças dos enfraquecidos. Cada final e cada recomeço trás em si um mar de novas possibilidades, mas o tempo passa e algumas coisas nunca mudam. Por isso mesmo é indispensável investigar o passado, reaprender a interpretar, a sentir, a viver e a construir um futuro diferente.


http://www.cineplayers.com/critica.php?id=1356


Ladrões de Bicicleta


Este é um dos filmes integrantes do Neo-Realismo, movimento originário na Itália no meio dos anos 40 que contava histórias de conseqüências da guerra, ou então resistências durante a mesma; movimento que possui alguns dos melhores filmes da história do cinema. Além do filme em questão, Roma, Cidade Aberta(de Roberto Rossellini, com roteiro do gênio Federico Fellini), Obsessão e A Terra Treme (ambos de Luchino Visconti) são outros clássicos inesquecíveis presentes no movimento. Quem dirige Ladrões de Bicicleta é Vittorio de Sica, o mesmo por trás das lentes de Milagre em Milão e O Teto, o poeta do Neo-Realismo, o sentimental do triângulo básico neo-realista. Era o homem das emoções, o que ia direto aos corações italianos.
Vale citar que, por causa do medo da imagem que a Itália tinha com o que os filmes mostram, os neo-realistas sofriam diversas repressões, o que levou todos os diretores a abandonar esse estilo de filmar pouco depois. Diversas pessoas são mostradas desesperadas, atrás de emprego, fazendo qualquer coisa. Mostra-se também o mercado negro, representado pelo mercado de bicicletas, e o desespero humano, até onde uma pessoa pode chegar. Aliás, é nisso que o filme se baseia, na degradação humana pela necessidade, em busca do que hoje para muitos pode ser banal. O desespero de forma crua e imprevisível, tudo com o toque sentimental inconfundível De Sica à obra.
A história de Ladrões de Bicicleta se passa logo após a segunda grande guerra, com a Itália destruída e o povo passando necessidade. Ricci (interpretado pelo amador Lamberto Maggiorani) consegue um emprego após muita espera. Só que esse emprego (de colar cartazes na rua) lhe pedia como obrigação uma bicicleta, já que ele deveria se locomover muito e andando não seria uma boa opção, por causa do tempo que seria desperdiçado. Sem dinheiro, Ricci e sua mulher Maria (interpretada por Lianella Carell) conseguem dinheiro para uma bicicleta, possibilitando Ricci de realizar o seu trabalho. Na história há também o menino Bruno, interpretado por Enzo Staiola, filho do casal de aparentemente 10 anos, no máximo. Fascinado por bicicletas, o menino cai de cabeça com o pai na busca pela bicicleta que lhe foi roubada, enquanto Ricci trabalhava em seu primeiro dia. Esse roubo é o empurrão para o desenrolar do filme, a busca incansável de Ricci, seu filho e amigos para recuperar o objeto não só de trabalho, mas de esperança de uma vida melhor da família.
A cena em que Ricci consegue sua bicicleta e sai para o primeiro dia de trabalho é antológica. Só de lembrar da música eu me arrepio, a felicidade era completamente expressada na cena, a esperança de um futuro melhor, tudo. E a fotografia tem um papel importantíssimo na obra, além da música. Com o decorrer do filme, ambos vão ficando cada vez mais pessimistas, escuros, fúnebres. O clímax se desfaz com mais uma cena antológica, inesquecível, não há como não sentir pena do personagem.
Outro ponto que queria ressaltar é a utilização de atores amadores na obra. Por causa da falta de verbas (e até mesmo do desemprego que rondava a época), muitos filmes neo-realistas eram rodados com 100% do elenco de atores amadores, como aqui em Ladrões de Bicicleta. Alguns casos à parte, como Roma, Cidade Aberta, faziam uma mistura de amadores com profissionais. De Sica sabia sempre como ninguém guiar seus atores, e este filme é um perfeito exemplo disso. Não há como, em nenhum momento do filme, você afirmar que aquelas pessoas em frente à câmera não são convincentes. Quando era necessário, recursos mais pesados eram usados, como na cena em que Bruno tinha que chorar após apanhar o pai. Enzo não conseguia chorar, então o que fizeram? Colocaram cigarros da produção em seu bolso e começaram a acusá-lo de roubo. Ofendido, o menino começou a chorar de verdade. Cena que De Sica captou com perfeição e adaptou de maneira mais magistral ainda à trama. Ah, outra curiosidade interessante (porém, nada feliz) é que muitas das cenas desse tipo de filme eram rodadas em céu aberto. Isso porque os estúdios italianos estavam todos ocupados com pessoas desabrigadas da guerra.
Ladrões de Bicicleta com certeza é um filme que irá não só lhe entreter, mas também emocionar. Não há como ficar indiferente a esta magnífica obra de De Sica, sentimentalista. Uma triste realidade, mas que é colocada de uma forma toda especial, reflexiva. Quem se considera um cinéfilo de plantão, filme obrigatório para se assistir e ter em sua videoteca caseira.



Deus e o diabo na terra do sol

Eram anos de ilusões desenfreadas, ligadas diretamente ao desenvolvimentismo iniciado pelos anos Juscelino Kubitschek. Aspirava-se um país que finalmente se livraria de um não-oficial escravismo colonial e que pudesse responder à altura os anseios de seu povo. Nesta época romântica (depois despedaçada com o advento da tomada do poder pelos militares), em que uma geração de cinéfilos, que depois se tornariam críticos e realizadores, desejavam um novo modo de viver a vida e o cinema, inspirados pelo despojamento do neo-realismo italiano, pelas elucubrações da Nouvelle Vague francesa e pelo cinema brasileiro independente da década de 1950.
Esse “novo” seria concretizado na abrangência simultânea do tema da preocupação social e nacional e uma forma de renovação da linguagem cinematográfica. Filmes como Mandacaru Vermelho (1960), Cinco Vezes Favela (1961), Os Cafajestes (1962), Assalto ao Trem Pagador (1962), Vidas Secas (1963), Ganga Zumba(1963) e Os Fuzis (1963) se encarregaram de apresentar esse novo jeito de fazer cinema para o país, uma espécie de resposta à situação vigente e um mecanismo de discussão da realidade em seus mais amplos aspectos.
Entretanto o filme que pontuou o movimento – até então e para sempre – surgiu com o nome Deus e o Diabo na Terra do Sol, lançado em 1964, cujo impacto sobrevive aos dias atuais. Glauber Rocha, seu realizador, utilizou-se do espaço físico e simbólico do sertão, no qual as contradições de cinco séculos de colonização se apresentam com maior intensidade e no qual a resistência do povo sobrepuja a miséria, para apresentar sua alegoria sobre a perpetuação da injustiça social, através da personificação da sociedade por sertanejos, coronéis, cangaceiros, matadores e profetas.
Glauber, na tentativa de promover uma espécie de “desalienação” do espectador em relação às estéticas dominantes, e em compasso com as teorias soviéticas de montagem, já começa o seu filme com elipses que condensam situações, marcando referenciais e descartando a narrativa da evolução contínua e padrões assimilados como o plano-contraplano. Seguem-se momentos em que a montagem é descontinuada e combinada com o uso de uma trilha sonora ruidosa e saturada, causando grande desconforto, passando logo em seguida para um grande silêncio contrastante. O uso de câmera na mão, trazendo o espectador para “dentro do filme”, como testemunha, é outro recurso utilizado, dando razão ao grande poeta russo Maiakóvski, para quem uma poesia revolucionária deveria ser acompanhada de uma linguagem revolucionária.
O filme estrutura-se linearmente em três blocos bem distintos que são delineados de acordo com o momento de seu personagem principal. O primeiro deles é a da apresentação da situação inicial (a questão do latifúndio), com Manuel vaqueiro (Geraldo Del Rey) vivendo na roça, em precárias condições, com a mulher Rosa (Yoná Magalhães) e a mãe. Quando por ocasião do acerto de contas com o patrão Coronel Morais (Milton Roda), sente-se lesado e comete homicídio. É perseguido por jagunços e vê sua mãe falecer. Em sua fuga, encontra o messias Sebastião (Lídio Silva) e seus seguidores, o que representa o fim do primeiro bloco e início da parte intermediária, que concentra-se na religiosidade. É o momento Manuel beato, que busca a purificação da alma e que sofre oposição da cética Rosa, que não acredita no profeta. Enquanto isso surge Antônio das Mortes (Maurício do Valle), contratado pelos incomodados latifundiários e pela Igreja Católica, com o fim de dar cabo a Sebastião. É quando acontece a segunda transição, com Antônio das Mortes exterminando os beatos e Rosa matando Sebastião. O terceiro bloco então surge com Manuel e Rosa, conduzidos pelo cego Júlio a Corisco (Othon Bastos), sobrevivente do massacre que deu fim à lenda de Lampião. Surge então o Manuel cangaceiro, que passa a ter embates com Corisco sobre as grandezas do “santo” Sebastião e Lampião. É o bloco da violência, quando Antônio das Mortes cumpre a missão de exterminar o último dos cangaceiros.
Eis então que Manuel, liberto de todas as influências, corre em direção à liberdade, que metaforicamente se dá pela conversão do sertão em mar, o emblema de todo o filme, significando uma ansiada mudança da ordem natural das coisas, na qual o povo desbancaria as elites dominantes e assumiria o controle do poder.
Importante observar que a representação de Deus e o Diabo na Terra do Sol tem diálogo espontâneo com o espectador, num discurso que tem o cantador como presença vital. O cantador, no contexto do universo focalizado, é a própria encarnação da tradição, que traz consigo uma relação muito específica com o referencial histórico. E é o cordel (de autoria do próprio Glauber em colaboração com Sérgio Ricardo) outro dos artifícios que o filme se utiliza para demarcar a questão da transformação: vez por outra dá lugar a peças de Villa Lobos, representações de um projeto cultural de um Brasil desenvolvido igualitariamente. Projeto esse que ainda esperamos que um dia se concretize.


sexta-feira, 15 de abril de 2011

Aulas de laboratório!

Mesmo depois de um dia de trabalho para o pessoal do noturno, as professoras não dão moleza não!
Aula de laboratório!

Trabalho sobre células!

Atendendo a diversos pedidos dos alunos do 2º ano C, publicaremos algumas fotos dos seus trabalhos envolvendo células vegetais e animais.

Alunos do 2ºC com seus trabalhos

Roda de Jornal!

A profª Carina que ministra a disciplina de Recuperação Paralela em Língua Portuguesa desenvolveu junto com os alunos da 5ª série (6º ano) A, uma Roda de Jornal. Segundo a professora: "Este foi um momento para ler e conhecer melhor os jornais, além de se informarem e terem conhecimento de acontecimentos diversos acerca deste veículo midíatico tão comum em nosso cotidiano."

Alunos da 5ª série A com a Profª Carina
Alunos da 5ª série A com a Profª Carina

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Eleito o novo Grêmio Estudantil da Escola Pércio!

Na manhã deste dia 13 de abril de 2011 foi eleita a nova diretoria do Grêmio Estudantil da Escola Pércio.
A chapa eleita foi a Força Jovens Revolucionados, tendo os seguintes alunos como seus representantes:

Presidente: Anatília Macagnan Boaventura
Vice-Presidente: Juliana de Souza Silva Garcia
Secretário: Beatriz Macagnan
1° Secretário: Érica Cristina
Tesoureiro: Adriele de Souza
1° Tesoureiro: Taís de Souza
Diretor Social: Yasmim Daniele Francisco Rodrigues
Diretor de Imprensa: Letícia Barbosa da Silva Andrade
Diretor de Esportes: Débora Botton
Diretor de Cultura: Ester Gonsalvez
Diretor de Saúde e Meio Ambiente: Valquíria da Silva de Andrade
Mascotes: Marcio Nakaoka Vicentini e Maria Isabela de Oliveira Albuquerque
Abaixo segue o gráfico expondo a quantidade de votos totais:



Chapa Eleita com seus integrantes

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Quatro chapas concorrem ao Grêmio Estudantil da Escola Pércio!

A Escola Pércio atualmente conta com quatro chapas inscritas para concorrerem ao Grêmio Estudantil, as quais seguem seus membros abaixo:


Chapa: Força Jovens Revolucionados

Chapa: Revolução 2011

Chapa L.O.A.M (Lutando por Objetivos e Alcançando Metas)

Chapa: Atitude

quinta-feira, 7 de abril de 2011

ESCOLA PÉRCIO: ATIVOS E INATIVOS SE ENCONTRAM PARA PENSAR O FUTURO

Após o feriado do carnaval, no dia 09 de março, a Escola Pércio retornou suas atividades com uma reunião pedagógica cujo objetivo foi debater as mudanças que a Secretaria da Educação pretende implementar na Rede Pública de Ensino. Mudanças estas consideradas por todos cruciais ao rumo da Educação do Estado.

Para tanto, estiveram presentes não só a equipe atual de gestores, coordenadores, professores e funcionários, mas também muitos professores aposentados que agraciaram o encontro.
 

Professores, Funcionários e ex-funcionários da Escola Pércio
  
Funcionárias da Escola Pércio
 Documentos, Leis e Propostas foram lidas e analisadas. Cada categoria defendeu seus interesses expondo opiniões e alterações necessárias, o que resultou numa síntese que foi entregue a Diretoria de Ensino de Adamantina e, posteriormente à Secretaria de Educação.

Foi uma tarde de trabalho e de festivo reencontro para todos, onde professores aposentados retornaram ao “Pércio”, passearam pela escola, comentaram as mudanças que estavam sendo realizadas, reencontraram os colegas e viram ex-alunos agora ingressando na carreira docente. Para nós, professores da ativa, o reencontro foi prazeroso, pois lá estavam ex-colegas com todo entusiasmo e disposição, sinalizando que estavam aposentados, mas que não estavam desligados do magistério, e que se houver espaço estarão prontos para continuar contribuindo e participando da escola.


Ex-professores da Rede Pública de Ensino Estadual

O destaque ficou para o Sr. Celso Scafi, ex-professor de matemática da escola e ex-supervisor de ensino da Diretoria de Ensino de Adamantina, que impressionou a todos ao comentar algumas das propostas, confirmando que experiência e competência não se perdem com os anos, ao contrário, tornam-se mais apuradas.



Ex-supervisor de ensino Profº Celso Scafi


Processo de Criação!

Esta atividade segundo a Profª Cládia, consistia em criar algo que envolvesse o elemento água!

Trabalhos desenvolvidos pelos alunos

Alunos com seus trabalhos

terça-feira, 5 de abril de 2011

Você também é responsável!


Fachada da EE Pércio Gomes Gonzales

A partir de 2010, a Escola Estadual Pércio Gomes Gonzales começou a receber "um trato" no seu visual. As classes foram pintadas, alguns pisos e tetos foram trocados, os banheiros reformados e vale ressaltar também que a escola passará por outras reformas que garantirão a acessibilidade aos alunos portadores de necessidades especiais.

Este ano está ocorrendo o plantio de gramas, flores e plantas ornamentais nos canteiros e espaços vazios de nossa escola, mas todo este esforço e dinheiro empregados será desperdiçado, se os alunos não souberem valorizar e conservar estas melhorias.

Conscientizar os alunos que as tampas das lixeiras recicláveis não são brinquedos, e que todos devem andar nos espaços acimentados e não na grama recém plantada, que não se pode por os pés nas paredes e nas portas e tampouco quebrar os bando subindo em cima deles, que não se deve jogar objetos nos ventiladores, fechar os registros das geladeiras, são desafios constantes, principalmente se levarmos em conta que existe um grupo de alunos que sentem prazer em destruir ou assumir atitudes que prejudiquem a escola e os alunos.

Mais uma vez cabe aqui, a história do incêndio na floresta postadas há alguns dias: Se cada um fizer a sua parte, teremos uma escola melhor, mais agradável e mais bonita. Afinal passamos boa parte da nossa vida aqui, então “por que não cuidar do que é nosso?”

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Nossos Alunos e Professores!

Alunos da 5ª série A com a Profª Rosemary
Alunos da 5ª série B com a Profª Charlene

Alunos da 5ª série D com a Profª Neusa
 
Alunos da 5ª série E com a Profª Palmira

Alunos da 6ª série A com a Profª Rosemary
 
Alunos da 6ª série B com a Profª Vânia

Alunos da 6ª série C com o Profº Marcos

Alunos da 6ª série D com o Profº Yuri

Alunos da 6ª série E com o Profº Daniel
Alunos da 6ª série F com a Profª Lilia

Alunos da 7ª série A com a Profª Marinês


Alunos da 7ª série B com a Profª Dora
Alunos da 7ª série C com a Profª Célia

Alunos da 7ª série D com a Profª Cláudia

Alunos da 7ª série E com a Profª Elenice

Alunos da 8ª série A com a Profª Mirian

Alunos da 8ª série B com a Profª Lucimar
Alunos da 8ª série C com a Profª Carina
Alunos da 8ª série D com a Profª Rose F.
Alunos da 8ª série E com a Profª Marinês

Alunos da 8ª série F com o Profª Carlos Henrique

Alunos do 1° ano A com a Profª Marinês

Alunos do 1° ano B com a Profª Clélia

Alunos do 1º Ano C com a Profª Bete Z.

Alunos do 1º ano D com a Profª Clélia
Alunos do 1º E com a Profª Palmira
 
Alunos do 2° ano A com a Profª Fabiana

Alunos do 2° ano B com a Profª Bete M.
 
Alunos do 2° ano C com a Profª Sueli Q.
 
Alunos do 2° ano D com o Prof° Enivalter
 
Alunos do 2º E com o Profº Pedro Aoki

Alunos do 3° ano A com a Profª Cristiane

Alunos do 3° ano B com a Profª Mirian


Alunos do 3°ano C com o Prof° Daniel


Alunos do 3º D

Alunos do E.J.A.